segunda-feira, 29 de março de 2010

Comilança


Do Irmo, companheiro dos primeiros passos no jornalismo, idos de 1974/75, na "Bolívia" da rua General Osório/Vitória, "homenagem" aos freqüentes "golpes" na direção da redação de A Gazeta/ES, contando as peripécias do Padre Anchieta pra se alimentar em terras brasilis. O texto se baseia em cartas escritas pelo beato, em 1560, pesquisada pelo Professor Gabriel Bittencourt.
Anchieta rasga elogios ao peixe-boi marinho, jacarés, antas e quase pira pelas tanajuras. Faz muxoxo para caranguejos, siris e macacos.
Não se assuste com o politicamente correto ou cardápio indigesto pra semana santa. O autor faz as ressalvas pertinentes.
Aqui o texto completo.

sábado, 27 de março de 2010

Sou do tempo do jacá



-Hoje tá tudo muito moderno, mas não deixo meu jacá e minha égua por nada nesse mundo.
Pode parecer prosaico. Não é. É o "seu" Zezinho, um típico maratimba professando do alto dos seus quase 50 anos a sua opção de vida, vender aos moradores e veranistas da aldeia, abacaxi, manga, aipim, transportados em jacás dependurados no lombo de uma égua. Valente, a égua é ainda o seu meio de transporte.
"Seu" Zezinho é um dos bravos a se contrapor ao "tempo é dinheiro".
As "motos hortifruti" são figurinhas fáceis por aqui. Algumas se parecem com um "mercadinho ambulante", dependendo da criatividade e do capital do dono, levando na garupa de verduras a frutas, direto do Ceasa. Indagados, negam, "garantindo" que é produção própria.
A do "seu" Zezinho é orgânica. Se tiver resíduo tóxico é da pulverização aérea nos canaviais da Usina Paineiras.
Um viva ao "seu" Zezinho!
Foto site maratimba.

quinta-feira, 25 de março de 2010

A turma do Evanil


Eu sou da turma do Evanil
Ele da carne
Eu não volto pro canil

Açougue Boi-nos-aires, do Evanil e do Gilmar formam os points dos vira latas da aldeia. Lá fazem vigília à espera que voe por uma porta um pedaço de pelanca ou mesmo um osso com uma nesga de carne que tenha escapado da sanha da faca do açougueiro. Não é normal porque açougueiro tem zelo por uma boa afiação. Quando acontece é recompensa de dias e horas, sob sol e chuva, um banquete burguês, ficção em casa - vira lata tem dono e casa, gente -, onde impera osso puro, mesmo.
A marcação vem de cedo, junto com a carga que chega em carrocerias de camionetes, direto do "matadouro pasto". Já foi pior. Antes de umas investidas da fiscalização, a coisa era generalizada, incluindo supermercados, inclusive com a carne pendurada "tal qual roupa no varal", de frente pra rodovia/avenida, que corta a aldeia.
A "turma do Evanil" é a maior, de dez a doze, talvez por sua solidariedade a espécie, que abunda aqui. Sem exagero: algo como 2/3 dos nativos.
Agora a turma montou praça em frente à nossa casa, com direito a constantes desentendimentos, latidos pra tudo que se movimenta e, claro, uivo, de um que tá esperando a morte certa.
Aliás, se conselho valer não compre ou alugue um imóvel de esquina.
É como remanso de rio.

terça-feira, 23 de março de 2010

A viagem que não fiz


"Jerominho", de Jerônimo Monteiro, nascido Vala do Souza e depois Sabino Pessoa, fica no Sul Capixaba. Lá estão enterrados no centro de um extinto curral, crença do ajudante Dominguinhos, abonado pelos pais, os restos do meu umbigo, de parto de parteira, pra dar "sorte" e ser um "fazendeiro de terras e gado".
Por lá por anos passou a Estrada de Ferro Leopoldina, partindo de Cachoeiro de Itapemirim/ES rumo a Carangola/MG, contato nosso com o restante do planeta.
Não foi musicada mas, também, ligava "Minas ao porto, ao mar", como Ponta de Areia/Milton Nascimento, "caminho de ferro/que mandaram arrancar", mesmo destino dado a ela.
A sua fundação é de 1912. A última viagem foi em 1967. A retirada dos trilhos data de 1971, provavelmente para sucata, matando a possibilidade de um circuito pra turismo.
Sobraram às estações descaracterizadas e os túneis, provas incontestes da sua existência.
E, claro, a história oral, como esta.
Durante a sua construção, os moradores da Parada Cristal, bairro de "Jerominho", revoltados, exigiram também uma estação. À época a distância era uma eternidade. Hoje, um pulo. Cederam e a cidade ostenta a primazia de ter duas estações no seu perímetro urbano.
Por seus trilhos/vagões, desci e conheci a "metrópoles" Cachoeiro, um trecho plano, veloz e de maior duração da viagem, onde estão as estações da Parada Cristal, Pacotuba e Coutinho, as duas últimas em terras cachoeirenses. Após Pacotuba, o trem corria às margens do rio Itapemirim, tempo de apreciar o grande volume d'água límpida em seu leito, contrastando com hoje, retrato da estupidez humana.
Em sentido inverso, subi e fui "nu" Alegre" conhecer a cidade jardim do meu "chapaço" - licença Dino -, Macarrão Carias, nas barbas do Caparaó. Viagem que incluía o trem serpenteando uma serra e a passagem por dois túneis.
É reminiscências dos cinco anos de vida, a primeira volta ao mundo além das fronteiras do alto da Jacutinga.
Não fui ao Rio de Janeiro "ver o escrete brasileiro jogar" pelos trilhos da Leopoldina. Não me convidaram pra festa, embora acompanhasse avidamente, com cara de "pidão", os preparativos que aconteciam na casa da Tia Mariquinha. Dos tecidos pra roupas novas, ao sapato e a matula, frango assado com farofa, bolo, biscoito e suco, sustento pra comer na noite interminável rumo à cidade maravilhosa.
Partiam e ficava a expectativa da volta, trazendo uma lembrancinha, e da próxima viagem pra ser o escolhido da vez.
Não aconteceu.
Arrancaram o caminho de ferro e a viagem veio nas rodas do ônibus.

sábado, 20 de março de 2010

Eu tenho siringomielia XII


Um tombo pra não esquecer

Acho que ainda tava inebriado pelo baticum da folia de outros tempos.
Rodopiei qual um mestre sala. Cadê a mão da porta-bandeira, Paula, pra segurar a euforia desta festa profana que insistia em aboletar-se de mim?
Desesperadamente, tentei segurar na cômoda. Foi inútil.
Restou desviar de uma cadeira de diretor e da porta, direcionando o corpo pra um espaço livre do chão. Como? Não sei. Talvez o instinto da preservação.
Resultado: -Tá lá um corpo estendido no chão, diria o locutor esportivo.
A mim restou: -Ai, ai, ai........ Socorro.
Agora é até engraçado e dá pra fazer troça com o episódio, nada mais humano.
Vade retro!
Passado o susto é hora de contabilizar o infame tombo. Aparentemente verifiquei que não quebrei nenhum membro, só que ele tinha sido diferente dos outros, uns quatro já contabilizados na caderneta. Canalizei o peso da queda pra cima da perna esquerda, a prejudicada pela guerra da siringomielia, sentindo um incomodo ao passar a mão sobre o fêmur.
Fizemos uma tentativa de levantar, tarefa que só foi possível com a ajuda de uma vizinha. Me colocaram sentado na cadeira, recuperei do susto, recobrei o autocontrole, e com o andador, caminhei até a cama.
Clareando: Na quarta pós carnaval, após o café da manhã, fui trocar o andador pelas bengalas canadenses, mais adequadas pra o acesso à piscina, e fazer a hidroterapia, rotina de três vezes na semana. Acho que juntou autoconfiança e imprudência. Vinha de uma excelente seqüência de exercícios, umas sete semanas sem faltas, que me proporcionou um bem estar há tempo não experimentado. Passei por um perrengue de uns sete meses sem a hidro. Na aldeia não tem piscina coberta e aquecida. Tô a mercê do humor do tempo. A seqüência nos exercícios dita os resultados.
A retomada noutra piscina, mais preparada, trouxe de volta meu otimismo, confesso, que às vezes se excede.
A imprudência foi ter colocado as bengalas num local inadequado da casa, embora das outras vezes tenha feito a operação sem o fatídico acidente doméstico. (Observou que agora uso andador, Leda Maria? Ele já me acompanha desde a cirurgia da hérnia na cervical, feita no Sarah, em outubro de 2008. É mais seguro e melhora minha mobilidade. A Leda é das amigas/amigos que acompanham a "evolução" da minha "mimi".).
Passado 24h, radiografei o local, mostrando uma fissura no fêmur. O ortopedista recomendou 30 dias de repouso. Há 12 dias experimento uma melhora sensível, confirmada na quinta 18/3, após novo raio-X. Agora são outros 45 dias em observação pra consolidar a fissura. Já voltei para o andador, projetando pra breve retomar a caminhada.
Não há que lamentar ou jactar-se.
A realidade é que a siringomielia vai minando o equilíbrio de um andante. Os exercícios - hidro e caminhada - têm garantido uma independência vital. Isto ficou evidente mais uma vez após o tombo.
Agora é procurar evitar outra bobeira, coisa que infelizmente tem hora que foge do controle.
Não desisti!

quarta-feira, 17 de março de 2010

Rasteira política


Paira no ar certo enfado por conta do imbróglio da partilha dos royalties do pré-sal.
Quanta hipocrisia!!!! O cidadão minimamente informado sabe bem do que são capazes deputados federais e senadores. Lá tá o espectro da nossa sociedade.
Não é poeta Luiz Trevisan?
Passei pela Câmara, de 1995 a 98. O episódio que conto a seguir, respeitando suas peculiaridades, é uma pequena mostra daquilo que acontece ali.
Pesquei na correspondência do gabinete um jornal noticiando a tramitação de um Projeto de Lei - PL-, vindo do Senado, da senadora Junia Marise (MG), propondo a inclusão dos municípios mineiros do Vale do Jequitinhonha na Sudene.
A Sudene, agora jurassíca, à época era o pré-sal atual, e se destinava apenas aos Estados nordestinos pra "atrair investimentos" .
Todos queriam entrar pra debaixo das suas asas. Inclusive, nós. A base política do meu assessorado, ex-deputado Federal Adelson Salvador, é o Norte capixaba.
O achado deu gás a um mandato meio a deriva.
Preparamos o PL, relacionando 28 municípios acima do Rio Doce e utilizando dados econômicos do IPEA e pluviométrico do INPE, pra mostrar identidade da região com o Nordeste brasileiro.
O deputado fez seu discurso de praxe e protocolou o Projeto. A repercussão foi emediata na bancada e no Estado.
Três dias depois, entretanto, o PL bate à porta do gabinete com crivo: Inconstitucional.
Como? O da Junia pode e o do Adelson, não?
Ele foi ao encontro do então presidente da Casa, coincidência ou não, Michel Temer (PMDB-SP), que pegou a caneta, colocando o PL pra tramitar.
A iniciativa ganhou ares de redenção para a região e, claro, junto vieram os bicões, criando até uma espécie de árvore genealógica, tipo assim: Decavó, Tataravô, irmão, amante, pai, enfim, qualquer coisa que valha pra surfar nos louros do PL.
A mais bizarra veio da deputada Rita Camata (PSDB). Ela distribuiu aos vereadores da região, cópia do seu PL, embaralhando a relação dos municípios - o original estava em ordem alfabética -, e invertendo os parágrafos da justificativa.
A bola de neve cresceu..
Levamos a Nova Venécia, terra do Adelson, o Michel Temer. Sensibilizado, discursou pra mais de 250 líderes ali reunidos, garantindo a aprovação do Projeto.
Cumpriu sua palavra.
Não com o PL do Adelson, e sim com um artifício regimental, Emenda de Plenário, da Rita, assinada pelas lideranças partidárias. O desfecho foi na sessão que aprovou o PL da Junia Marise e que rejeitou emendas para o Norte fluminense e o Vale da Ribeira, SP.
Aí experimentei a temida "rasteira política" e entendi que pra não figurar no "baixo clero" é preciso articulação política, preparo e conhecimento do Regimento Interno.
E, claro, ter percepção do humor da Câmara, termômetro da sua temperatura política. Se tiver clima, passa tudo. É como abrir a porteira de um curral cheio.
A Sudene nasceu por Decreto Lei, o que, teoricamente, impediria de ser emendada por uma iniciativa do Legislativo.
O nhenhenhém do pré-sal, portanto, é um jogo.
E, político, cabra, não tem gratidão.
O que o zumbi Ibsen Pinheiros (PMDB/RS) fez com sua emenda "bode na sala", prometendo depenar Rio de Janeiro e Espírito Santo, na distribuição dos royalties do pré-sal, é do jogo.
Jogo que fica eletrizante às véspera das eleições.
Que venha o próximo lance.

segunda-feira, 15 de março de 2010

A farra dos royalties


Presidente Kennedy fica no litoral sul capixaba, divisa com o Rio de Janeiro.
Com pouco mais de nove mil habitantes e um dos menores Índices de Desenvolvimento Humano do Estado -IDH-, vive uma vida nababesca por conta dos royalties do petróleo, ouro negro finito que abunda no seu mar territorial, despejando nos cofres da prefeitura local perto de $ 100 milhões/ano.
Nada desprezível.
No verão passado foi quem mais gastou com "atrações" para o Povo Sem Praia, o PSP.
A poeira nem baixou e a festa não pode parar.
De 17 a 21 próximos, Jaqueira, comunidade local de pouco mais de 70 casas, recebe Leonardo, aquele, e outras malas.
A justificativa? 25ª Expoagro de Jaqueira.
Vai lá.
Aqui a "programação", coisa de quem pode rasgar din din.
O post nem raspa na emenda "bode na sala", Ibsen Pinheiro (PMDB/RS), da guerra santa dos royalties do pré-sal, promessa de depenar o Espírito Santo e Rio de Janeiro.
Curiosidade: Qual é a de São Paulo neste babado?

sexta-feira, 12 de março de 2010

Poeminha com metais leves e fuliginosos


Por Millôr

A palavra é de ouro
O silêncio é de prata
A burrice é de chumbo
Canalhice é de lata.

Aqui outras mais dele.

quarta-feira, 10 de março de 2010

A bunda da Lucinda


De relance, não acreditei. Acordar é ver ali, a menos de dois metros ao alcance dos meus olhos, algo tão parelho como aquela manhã de domingo?
Uma miragem? É o que veio de imediato.
Dei meia volta pra conferi aquela cena-espetáculo matinal.
- Oh céus, é real.
Tomei rumo do banheiro. Não, a intenção não era consumir tal volúpia num ato do prazer individual. Ao contrário. Era preciso recobrar os sentidos, abrindo bem os olhos pra aquele inusitado.
Joguei a água pelo rosto pra despertar os sentidos.
Mirei fixamente a minha imagem no espelho.
Não tive dúvidas: era eu, vivinho e pronto pra uma nova contemplação.
A distância do banheiro pra sala, local da cena-espetáculo, era pequena.
Deslizei suavemente, despido d'alma, pra não despertar suspeita na expiação.
Entre almofadas esparramadas sobre um colchão no chão, dormia um corpo feminino da cor de canela, em posição meio fetal. Vestia uma pequena blusa e uma calcinha asa-delta branca, cobrindo duas amêndoas, voltadas na direção dos meus olhos contemplativos, que não podem ser doados. Será alimento da terra.
Sai pra caminhar na praia. Afinal, natureza é natureza.
Retornei e cena-espetáculo era uma lembrança na memória.
O Walmir Fiorotti, com quem tinha uma casa alugada em Manguinhos/Serra/ES, deu um pouso pra Eliza Lucinda. Foi nos idos da década de oitenta, ela, ainda estrela local e nós caçadores dessas almas femininas.

sábado, 6 de março de 2010

Os números murcharam


O mês de janeiro acabou - e quando é possível ainda ver na primeira quinzena uma razoável aglomeração de veranistas de costas para o Brasil - e as águas de março chegaram como há muito não acontecia, indicando que ficará 40 dias e 40 noites, vou comemorar um feito: Após abrir a temporada com a mesma cantilena, tipo "um milhão de turistas nas praias do sul capixaba" ou "Marataízes espera 450 mil turista", o maior conglomerado da mídia capixaba, Rede Gazeta, passou o restante da temporada calado.
Também já era tempo, mesmo porque tem uma pesquisa interna que fala em 700 mil turistas pra todo o Estado. Embora ainda considere um número alto, vai lá, passa.
Turistas? Também faço ressalvas, optando por veranistas.
O que não dá é ver uma aglomeração de mil ou duas mil pessoas, enfiar o pé e chutar pra 50 ou 100 mil, tascando esse absurdo goela abaixo de leitores, ouvintes e telespectadores.
Marataízes tem cerca de 32 mil habitantes fixos.
E daí?
Respondo: A infraestrutura local atende parcamente seus moradores.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Lampejo nas calendas da justiça capixaba


Há cerca de dois anos a justiça capixaba vem tomando uns safanões que estão colocando partes das suas vísceras a público - Operação Naufrágio. As revelações não são novidades, apenas ganham agora o crivo oficial.
O Juiz Robson Louzada Lopes escreveu na página de Opinião, de A Gazeta/Vitória, de 27/02/10, o seu incomodo com o sabor do tempero do caldo das extrepolias da banda bandida servido ao distinto público. Abre o texto se identificando, dizendo onde atua e destacando a "existência de duas personalidades distintas no Poder Judiciário nacional, quais sejam, os juízes do paço e os juízes republicanos".
E sentencia: "Os primeiros perpetuam a maldição colonial brasileira que inaugurou o péssimo hábito da prestança entre seus membros e a elite podre deste país, o que resulta até hoje em nepotismo, corrupção, venda de sentenças, atos contrários ao povo etc., sendo que em sentido diametralmente inverso, os segundos são originados de verdadeira aprovação em concurso público, trazendo consigo a formação republicana, ética, democrática e idealista, sendo que em razão de sua jovialidade intelectual são destinados a enfrentar os aliados do paço, ainda que isso lhes custe por vezes a própria vida".
Não tenho motivos pra crer na tal celeridade da justiça. Talvez na próxima passagem aqui mude de opinião. Serão necessárias décadas pra que a balança e olhos vedados tenham o equilíbrio que buscam transmitir.
Os lampejos, portanto, que surgem vez em quando, somem nas calendas da estrutura deste poder.
Aqui o "Desabafo de um juiz", um cicio diante da maioria silenciosa.
"Nunca houve uma idade de ouro para a justiça", escreve José Saramago.
Leia mais aqui.
Se o seu saco ainda não encheu aqui o conluio das "grandes famílias" que se aboletaram da "justiça capixaba" através de fraudes em concurso.
Argh!! Para que eu quero descer.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Senhor trovão, por enquanto


Pesquei o desejo oculto, a seguir, nas águas revoltas da entrevista do "Senhor Trovão" Paulo Hartung, governador do ES: "Enchente ou mão de gente. Enchente nós não estamos tendo, ao contrário, estamos precisando de chuva, então é......... ".
Pois é, Dino, - http://dodinogracio.blogspot.com/ -, ainda não aflorou o poder sobrenatural do "Senhor Trovão".
Por enquanto a chuva continua sendo regida pelos fenômenos naturais.
Ainda bem!!!!!!
Aqui a entrevista.